Já
estão abertas as inscrições para atividades na Cúpula
dos Povos, que acontece entre os dias 15 a 23 de junho, no Aterro do Flamengo
(Rio).
A Cúpula dos Povos tem uma forma organizativa própria, baseada na definição de que não se trata apenas de um evento, mas parte de um processo de articulação de lutas e resistências. Assim, as atividades da Cúpula se organizarão em torno de três eixos:
1. Denúncia das causas estruturais das crises, das falsas soluções e das novas formas de reprodução do capital;
2. Soluções e novos paradigmas dos povos;
3. Agendas, campanhas e mobilizações que articulam os processos da luta anticapitalista pós-Rio+20.
Veja a grade de Programação Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental – contra a mercantilização da vida, em defesa dos bens comuns:
A Cúpula dos Povos tem uma forma organizativa própria, baseada na definição de que não se trata apenas de um evento, mas parte de um processo de articulação de lutas e resistências. Assim, as atividades da Cúpula se organizarão em torno de três eixos:
1. Denúncia das causas estruturais das crises, das falsas soluções e das novas formas de reprodução do capital;
2. Soluções e novos paradigmas dos povos;
3. Agendas, campanhas e mobilizações que articulam os processos da luta anticapitalista pós-Rio+20.
Veja a grade de Programação Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental – contra a mercantilização da vida, em defesa dos bens comuns:
As atividades autogestionadas de articulação e as plenárias de convergências devem acumular debates para a Assembleia dos Povos, espaço central da Cúpula onde serão definidas as lutas, ações e práticas para o período seguinte à Rio+20. Como consta na grade de programação do evento, a Assembleia dos Povos será dividida nos três eixos temáticos apresentados acima.
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